12.4.06

What goes around comes around

Quem não se recorda de andar à roda durante o tempo suficiente até perder o equilíbrio quando parasse?
Quando ainda não tinha nascido o meu irmão mais novo, eu e a minha irmã divertíamo-nos a utilizar a cadeira giratória que estava no escritório [divisão que depois foi transformada em quarto e que viu desaparecer aquela fantástica cadeira...]. Era uma cadeira preta com rodinhas e que girava sobre si própria a uma velocidade inacreditável.
Alternávamos as duas - uma girava e outra agarrava-se como podia aos braços da cadeira.
Não teríamos mais do que 8/9 anos.
Não perdi o hábito infantil de andar à roda quando me apetecesse. Mesmo em pleno jardim do Mosteiro dos Jerónimos e com um saco com Pastéis de Belém na mão. Terapêutico, não acham?


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