A discussão começou em 1874, com Francis Galton. Alegava que os primogénitos são mais inteligentes do que os irmãos mais novos, indicando que haverá uma elevado número de primogénitos nos vencedores do Prémio Nobel...
Motivos para tal: recebem mais atenção, mais responsabilidade e há mais recursos financeiros.
Eis que, mais de um século depois, continua-se nesta discussão e chegam os iluminados nórdicos (sim, que aí existem meses em que o sol brilha 24 horas) à conclusão de que os primogénitos têm um Q.I. 3 pontos acima do segundo filho e 4 pontos do terceiro filho.
Mas a melhor e mais divertida conclusão deste celeuma científico é mesmo: "Existem várias teorias para explicar o efeito da ordem de nascimento na inteligência. Uma delas defende que os primogénitos beneficiam da atenção exclusiva dos seus pais durante mais tempo, o que enriqueceria o vocabulário e raciocínio. Mas isto não explica que nos irmãos com menos de 12 anos, os últimos filhos, apresentem, ao contrário, melhores indicadores. Alguns investigadores contrapõem que esta precocidade está relacionada com o abaixamento intelectual de toda a família em presença de uma criança mais pequena". (DN)
Serão as consequências do excesso de sol na Noruega?