Porque foi sugerido e pedido, aqui fica uma joaninha branca.
P.S. Esta é real. E, se a fonte não me enganou, trata-se de uma "Anatis labiculata".
Noção psicológica de fuga - fuga patológica, súbita e não premeditada, podendo tratar-se de um movimento impulsivo mas consciente, de uma reacção brutal sob a influência de um estado de angústia, ou de um fenómeno automático e inconsciente.
Your Driving Is is: 55% Male, 45% Female |
According to studies, you drive both like a guy and a girl. This means you're a pretty average driver, with typical quirks. Occasionally you're frustrated and or a little reckless, but that's the exception - not the norm. |
Mas o que é isto??! Já não bastava dizerem que tenho um carro "de gajo" agora vem um teste concluir no sentido de que tenho condução masculina??
E será que existe uma condução masculina e outra feminina?
Ainda que continue a não encher salas de cinema em Portugal, Almodóvar conquistou a minha admiração já há alguns filmes atrás.
"Voltar" não é apenas mais um filme acerca da realidade feminina. Com uma criatividade e um sentido de humor incontornáveis, somos conduzidos ao dia-a-dia surreal de um conjunto de mulheres que, directa ou indirectamente, lidaram com a morte.
À medida que o filme vai avançando, Almodóvar vai-se divertindo a desvendar, a pouco e pouco, os segredos que cada personagem encerra e a ginástica que cada uma faz para compor a surrealidade da sua vida.
Surpreendentemente o surreal de Almodóvar parece estar presente em pequenos pormenores da vida feminina - o cabeleireiro clandestino, o poder da vizinhança ou o ritual de um velório, não esquecendo ainda os programas televisivos que retratam "os dramas da vida real"!
Saliente-se a representação de Penélope Cruz - que se tornou a coqueluche do realizador.
Um filme absolutamente recomendável.
- "Você pode viver até os cem anos se abandonar todas as coisas que fazem com que você queira viver até os cem anos."
P.S. Para começarem a semana com um sorriso. Quem é amiga, quem é?
O saldo final...
Foram mais de duas horas de um espectáculo de uma qualidade sonora irrepreensível e de um jogo de luzes poderoso.
Naturalmente que o mais importante foi a actuação da banda que marcou a minha adolescência - os PEARL JAM. À medida que os anos foram avançando, confesso que deixei de acompanhar a produção musical destes rapazes... Mas não resisti a revisitar o passado e a recordar grandes músicas.
Os momentos altos do concerto - com a quase totalidade da assistência a cantar em uníssono - foram mesmo as músicas mais antigas, como Alive, Even Flow, Wishlist, Yellow Ledbetter (que encerrou a actuação), Betterman e, inevitavelmente, Black. Recordo com um sorriso os pseudo-stresses juvenis passados a ouvir esta última e quanto se repetia até à exaustão aqueles versos:
I know someday you'll have a beautiful life,
I know you'll be a star,
In somebody else's sky, but why
Why, why can't it be, oh can't it be mine...
Eddie Vedder surpreendeu com o seu discurso quase todo em português (ainda que com uma cábula à frente; mas isso agora não interessa nada!) e com a sua fusão com o público.
Quanto aos My Morning Jacket - a quem coube a 1ª parte - nada posso dizer porque quando chegámos, já os mesmos tinham abandonado as hostilidades.
Se a distância não fosse tanta, hoje estaria novamente a saltar no Pavilhão Atlântico!... E depressa esqueceria o cansaço e o sono...