1. A visão global
2. O aviso anti-mosh
O durante...
1. O poder das luzes
2. O mito
O saldo final...
Foram mais de duas horas de um espectáculo de uma qualidade sonora irrepreensível e de um jogo de luzes poderoso.
Naturalmente que o mais importante foi a actuação da banda que marcou a minha adolescência - os PEARL JAM. À medida que os anos foram avançando, confesso que deixei de acompanhar a produção musical destes rapazes... Mas não resisti a revisitar o passado e a recordar grandes músicas.
Os momentos altos do concerto - com a quase totalidade da assistência a cantar em uníssono - foram mesmo as músicas mais antigas, como Alive, Even Flow, Wishlist, Yellow Ledbetter (que encerrou a actuação), Betterman e, inevitavelmente, Black. Recordo com um sorriso os pseudo-stresses juvenis passados a ouvir esta última e quanto se repetia até à exaustão aqueles versos:
I know someday you'll have a beautiful life,
I know you'll be a star,
In somebody else's sky, but why
Why, why can't it be, oh can't it be mine...
Eddie Vedder surpreendeu com o seu discurso quase todo em português (ainda que com uma cábula à frente; mas isso agora não interessa nada!) e com a sua fusão com o público.
Quanto aos My Morning Jacket - a quem coube a 1ª parte - nada posso dizer porque quando chegámos, já os mesmos tinham abandonado as hostilidades.
Se a distância não fosse tanta, hoje estaria novamente a saltar no Pavilhão Atlântico!... E depressa esqueceria o cansaço e o sono...
2 comentários:
Sua monstra...foste ver os pearl jam e eu n!!!! eu sofro tanto!
Se te disser que havia pessoas a venderem bilhetes fora do Pavilhão e que não conseguiram... ainda deves ficar mais aborrecida! ;) Aguardo a junção do quinteto, na casa verde! Bjinhos
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