Eloquências masculinas da semana
Eloquência n.º 1
Sempre que vou pagar o estacionamento, o segurança do parque está a comer e nunca me consegue verbalizar a quantia a pagar; simplesmente aponta para o valor que aparece na máquina... Esta terça-feira não resisti e interpelei-o [desconhecendo o caminho que a conversa iria tomar]:
- Encontro-o sempre a comer.
- Não posso ficar tísico. Tenho de me alimentar.
- Sim. Porque depois não tem forças para trabalhar! [digo-lhe eu, sorrindo e virando costas]
- Para trabalhar? – grita-me ele – Para trabalhar há sempre alguém que nos substitua! O que é preciso é ter forças para outras coisas.
E fica a lição!
Eloquência n.º 2
Cerca de 30 minutos depois da eloquência n.º 1 – e quando ainda a estava a digerir – eis que advém mais uma eloquência masculina.
- Sabem o que é que eu precisava? De uma daquelas bonecas que são mesmo iguais às mulheres, mas com mais uma vantagem.
Ficamos as duas com medo do que sairia dali.
- A boneca não fala!
Segunda lição do dia. E da semana.
Eloquência n.º 1
Sempre que vou pagar o estacionamento, o segurança do parque está a comer e nunca me consegue verbalizar a quantia a pagar; simplesmente aponta para o valor que aparece na máquina... Esta terça-feira não resisti e interpelei-o [desconhecendo o caminho que a conversa iria tomar]:
- Encontro-o sempre a comer.
- Não posso ficar tísico. Tenho de me alimentar.
- Sim. Porque depois não tem forças para trabalhar! [digo-lhe eu, sorrindo e virando costas]
- Para trabalhar? – grita-me ele – Para trabalhar há sempre alguém que nos substitua! O que é preciso é ter forças para outras coisas.
E fica a lição!
Eloquência n.º 2
Cerca de 30 minutos depois da eloquência n.º 1 – e quando ainda a estava a digerir – eis que advém mais uma eloquência masculina.
- Sabem o que é que eu precisava? De uma daquelas bonecas que são mesmo iguais às mulheres, mas com mais uma vantagem.
Ficamos as duas com medo do que sairia dali.
- A boneca não fala!
Segunda lição do dia. E da semana.
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