13.9.06

As partilhas...


Talvez tenha sido isso que aconteceu a vários peixes que já tive. Caí no erro, repetido, de colocar mais do que um peixe dentro do mesmo aquário, sem me certificar se há uma relação sentimental entre as criaturas.

Um já se atirou do aquário para o chão... Abandono do parceiro, portanto [para não falar do abandono do lar conjugal!].

O outro foi, literalmente, mordido pelo companheiro.

Resultado - morte certa para os dois.

A partir de agora, não há mais peixes!...

6 comentários:

Tubarão disse...

Querida Joaninha: não perca a esperança. Se decidir ter outro aqúário, eu posso passar por lá de vez em quando e certificar-me que peixe algum salta para fora de água. E estou disposto a envidar todos os esforços para me certificar da qualidade e salubridade dos ditos peixinhos. Até a prová-los, se necessário for.

Joaninha disse...

Caro Tubarão,

O próximo aquário que tiver terá de ter o tamanho suficiente para o Sr. Tubarão caber lá dentro e poder, harmoniosamente, navegar com pequenos peixinhos laranjas... Qual é o seu tamanho para poder mandar construir o aquário? ;)

rtp disse...

A minha história com os peixes é semelhante. Tinha para aí 6 peixinhos dourados e um beta, tudo no mesmo aquário. Os dourados começaram a aparecer mortos e percebi, a tempo de salvar três, a razão do seus falecimento súbitos. Separei-os. De qualquer modo a longevidade dos dourados continuou a ser pequena. O Beta mauzão está vivinho da silva e com saúde para dar e vender. É caso para dizer que ser mau compensa! :-)
Ah, aquela questão de abandono do lar conjugal... interessou-me. E já agora a problemática da herança (8 graos de areia!) que cada um deixa. :-)

rtp disse...

Ah... faltou dizer a razão: o beta atacava os outros de uma forma muito agressiva! Assim já se percebe porque é que ele era o mauzão.

Mr. Sherlock disse...

Podes sempre fazer como eu e uns amigos, que há uns anos demos de prenda de despedida de solteiro aos noivos (sim porque a dita da despedida foi mista e em conjunto, trés chiq!!!) um aquário com dois peixes. E para não ficarem tristes e abandonados comparmos um saco de pedras brancas. Era preferivel ter comprado um arame grosso para ver se um deles fazia strip aquatico, sim que ao menos isso teria a ver com uma despedida de solteiro. Mas não, foramantes as pedras brancas, não digo pedrinhas porque não o eram, eram mesmo mesmo pedras, e brancas, brancas. Ora bem, com o entusiasmo de dar logo a prenda e para não sufocar mais os peixes que tinham viajado de Espinho ao Porto dentro de um saco plástico aos solavancos no colo de quem ia no banco de trás, mal entramos nem cumprimentamos os noivos e fomos logo ao wc por os ditos em agua e na bola de vidro com abertura a que alguem chamou de aquario. Resultado, esquecemo-nos de lavar as pedras, é que nem sequer nos lembrámos de que elas teriam pó; quanto muito o seu pó natural. Ora, a àgua do aquário ficou baça e densa.
Mas os peixes deviam ser durões que aguentaram, aquela noite e as seguintes, até os noivo terem percebido que havia ali qualquer coisa que não batia certo com aquela àgua turva.

Tubarão disse...

Caro Sherlock, isso aconteceu-me com o Prestige!