Sem as técnicas e materiais de uma série televisiva do século XXI, Brian de Palma retrata, de forma mediana, um crime (verídico) ocorrido na década de 40.
Betty Short (também chamada de "Dália Negra"), de 15 anos e aspirante ao universo "Hollywood", é assassinada brutalmente. Lee Blanchard (Aaron Eckhart) e Bucky Bleichert (Josh Hartnett) são chamados a investigar o arrepiante homicídio.
Fica o aviso das imagens algo "pesadas" que o filme mostra.
Como ponto positivo, saliento a qualidade da fotografia. As imagens levemente amarelecidas ajudam a transportar o espectador para a realidade dos anos 40.
Gostei do humor do argumento, principalmente quando o "chique/classe alta" se deixa contaminar com o sub-mundo.
Hillary Swank tem uma interpretação bem mais conseguida que a de Scarlett Johansson. Esta não se aproxima sequer das interpretações conseguidas em "Lost in translation" ou "Match Point". Até a ala masculina ficou desiludida com o seu habitual encanto...
A personagem feminina de destaque foi, para mim, a desempenhada por Fiona Shaw. Magnífica!
O filme não desilude, mas também não deslumbra. Uma história bem contada com imagens que nos acompanham - pela sua brutalidade -, inevitavelmente, até casa...
O filme não desilude, mas também não deslumbra. Uma história bem contada com imagens que nos acompanham - pela sua brutalidade -, inevitavelmente, até casa...
2 comentários:
Mais uma vez não convidou aqui o Sherlock!!! Acha bem, acha??!?!?!?!
Nós cá não achamos!!
Tá mal!!!
E o que vai fazer agora para recompensar os danos morais, e os outros!??!!?
Ps: para quando o envoi da tese para a minha caixa de correio, andamos com falta de leituras e estamos interessados em perceber para que raio serve o outsorcing ou lá o que isso é...
Eu gostei do filme. Não mais que isso. Sou avesso à forma confusa como a acção se desenrola. O nome das personagens também não ajuda. Sintetizaste bem: é bom , mas não deslumbra. Espero que tenhas o mesmo poder de síntese para a tese!:P O que será de mim se um dia tiver a oportunidade de ter não UMA, mas DUAS Joanas juntas a lamuriarem-se por causa da tese? Ó Deus me acuda!
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