13.8.06

Relatos da fuga para a Croácia - iii

- Hvar

Mais uma ilha, mais uma paragem. Desta vez por tempo suficiente para um conhecimento mais aprofundado.

A tradição verificada nos anteriores locais mantém-se aqui. Assim que chegámos à cidade, somos logo abordados por autóctones a oferecerem as suas casas para alojamento. Dada a excelente localização da casa onde nos viemos a instalar vieram vários turistas bater-nos à porta a pedir dormida. Ainda pensámos em negociar...



Foi o sítio com a maior concentração de "gente bem" [ao que nos pareceu, mas segundo o T. o que parece é...] por metro quadrado. Ainda que à noite pareça a "feira das vaidades", com uma passarele constante de pseudo e quase modelos, a animação é contagiante.
Com uma marina muito bem recheada, um centro histórico com o seu encanto [e com a probição expressa de andar de bikini pelas ruas] e uma animação nocturna absolutamente imperdível.

O spot mais visitado é o "Carpe Diem" que começa, desde as 17h, a encher o seu espaço, devido à altura da música, audível em metade da ilha.

Também em Hvar as praias não têm areia. Só rochas e o mar igualmente imprescindível.
Durante o dia, o melhor é mesmo lutar por uma rocha o mais lisa possível junto do Hula Hula - um bar com música de dança desde manhã e que impede que se consiga uma rendição ao "dolce fare niente". É mesmo impossível resistir a um pé de dança entre dois mergulhos no mar. Absolutamente recomendável.


[@ Hula Hula ao entardecer]



[@ Hula Hula durante o dia]

P.S. Em Hvar descobrimos o encanto de falar brasileiro. A partir de certa hora da madrugada, comunicávamos entre nós unicamente com aquele sotaque, abandonando os nossos [do Porto, de Coimbra e de Lisboa].

Final stop - Dubrovnik.
TBC...

Sem comentários: