[@ Dubrovnik]
Lança-se o mote:
"É amanhã dia 1 de Agosto
E tudo em mim é um fogo posto
Sacola às costas, cantante na mão
Enterro os pés no calor do chão
É tanto o sol pelo caminho
Que vendo um, não me sinto sozinho
Todos os anos em praias diferentes
Se buscam corpos sedosos e quentes.
Adoro ver a praia dourada
O estranho brilho da areia molhada
Mergulho verde nas ondas do mar
Procuro o fundo para lhe tocar
Estendido ao sol sem nada a dizer
Sorriso aberto de puro prazer."
Tim (Xutos e Pontapés).
Agarra-se a vontade de descoberta de um país e lá vamos nós de mochilas às costas (ou de trolley a arrastar...).
Chegados a Zagreb surge o primeiro contratempo! Onde estão as nossas malas???!!!
Do sexteto, apenas um foi bafejado pela sorte de ver a mochila passear-se deliciosamente pelo tapete rolante.
As outras cinco estariam - de acordo com a simpática (??!!) senhora de branco dos perdidos e achados - em parte incerta - "Millions of bags are lost every day", diz-nos a dita. [à chegada a Lisboa, mais uma mochila perdida, em jeito de déjà vu...]
Ficou o aperitivo da falta de hospitalidade e simpatia com que nos viemos a deparar, várias vezes, durante a nossa estada.
Dada a contingência da falta de malas, houve que rever os planos e ficar na capital croata. Ficámos muito bem instalados na acolhedora "guest house" - FULIR - propriedade dos conhecedores da língua de Camões Dave e Leo. Leo andara a enganar tugas, vendendo em Portugal "estampas", dizendo que tinham sido feitas por ele mas, afinal, eram fabricadas em Espanha...
[@ Fulir (Zagreb), Dave & Leo]
Incansáveis na recuperação das nossas malas [que chegaram, de Mercedes, ao final da tarde], presentearam-nos, ainda, com a "Rakija Sljivovica", a Croatian Burning Sensation, que teve o mérito de ressuscitar a energia dos seis veraneantes com apenas duas horas de sono dormidas algures na Musgueira.
Lança-se o mote:
"É amanhã dia 1 de Agosto
E tudo em mim é um fogo posto
Sacola às costas, cantante na mão
Enterro os pés no calor do chão
É tanto o sol pelo caminho
Que vendo um, não me sinto sozinho
Todos os anos em praias diferentes
Se buscam corpos sedosos e quentes.
Adoro ver a praia dourada
O estranho brilho da areia molhada
Mergulho verde nas ondas do mar
Procuro o fundo para lhe tocar
Estendido ao sol sem nada a dizer
Sorriso aberto de puro prazer."
Tim (Xutos e Pontapés).
Agarra-se a vontade de descoberta de um país e lá vamos nós de mochilas às costas (ou de trolley a arrastar...).
Chegados a Zagreb surge o primeiro contratempo! Onde estão as nossas malas???!!!
Do sexteto, apenas um foi bafejado pela sorte de ver a mochila passear-se deliciosamente pelo tapete rolante.
As outras cinco estariam - de acordo com a simpática (??!!) senhora de branco dos perdidos e achados - em parte incerta - "Millions of bags are lost every day", diz-nos a dita. [à chegada a Lisboa, mais uma mochila perdida, em jeito de déjà vu...]
Ficou o aperitivo da falta de hospitalidade e simpatia com que nos viemos a deparar, várias vezes, durante a nossa estada.
Dada a contingência da falta de malas, houve que rever os planos e ficar na capital croata. Ficámos muito bem instalados na acolhedora "guest house" - FULIR - propriedade dos conhecedores da língua de Camões Dave e Leo. Leo andara a enganar tugas, vendendo em Portugal "estampas", dizendo que tinham sido feitas por ele mas, afinal, eram fabricadas em Espanha...
[@ Fulir (Zagreb), Dave & Leo]
Incansáveis na recuperação das nossas malas [que chegaram, de Mercedes, ao final da tarde], presentearam-nos, ainda, com a "Rakija Sljivovica", a Croatian Burning Sensation, que teve o mérito de ressuscitar a energia dos seis veraneantes com apenas duas horas de sono dormidas algures na Musgueira.
3 comentários:
Please, do continue, dear Joaninha! I am curious to read all about your stay. Many kisses
Espero lê-las e ouvi-las...pois a Joaninha a fazer relatos de aventuras é simplesmente genial...
ROO
É por causas de coisas como perderem as malas que eu vou de comboio e não de avião. Depois há pormenores como ser mais caro ou não haver aeroporto em Coimbra, mas isso são detalhes. O problema é mesmo perderem-me as malas...
Enviar um comentário