Podíamos ter um passatempo mais educativo, mais produtivo, inteligente e com resultados mais úteis... Mas não. Nada de ocupar o tempo de modo rotineiro e previsível!
A nossa última descoberta, há uns dias atrás, foi mesmo inventar, com um lápis preto, hipóteses de tatuagens.
A nossa última descoberta, há uns dias atrás, foi mesmo inventar, com um lápis preto, hipóteses de tatuagens.
Em árabe.
Desconhecendo se o que imaginamos que seja árabe significa mesmo alguma coisa. E se, pior, caso signifique, o que quererá dizer?
Fica a imagem para quem queira traduzir para português. Eu agradeço!
Ficam algumas curiosidades:
- as tatuagens terão surgido 700.000 anos a.C.;
- serviam, inicialmente, para marcar factos da vida biológica e, depois, factos da vida social;
- eram utilizadas também para pedir protecção sobre-natural, durante a vida e também após a morte [esta é boa!...];
- na Idade Média, a tatuagem foi banida da Europa, por se entender que era demoníaca [esta é melhor ainda!...].
2 comentários:
Minha Cara amiga, sacando dos conhecimentos de árabe que adquiri nas ruas de Londres na banca de um vendedor de tapetes àrabe digo-lhe o seguinte: esses rabisco não são àrabe. Pois não, minha cara, pois não. Mas não se apoquente. Isso são é arabescos. Em arabesco corrente isso quer dizer: "podes trincar que cheiro bem", ou ainda dependendo da entoação com que se leia, "eu cá não uso meias porque gosto de terrorismo ambiental".
De qualquer das formas, tenho a dizer-lhe que fiquei com um fraquinho pelo seu pé. É assim, como poderemos dizer, interessante. Ou como dizemos cá por Baker Street: "catita q.b."!
Tanto trabalhinho que deu fazer esta inscrição e o Mr. Sherlock diz que são rabiscos!!! Isto é arte... Ou antes, uma nova forma de adaptação do árabe!
Mas agradeço o elogio "catita"...
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