Voltei a ter à mesa-de-cabeceira [na realidade está na secretária, no meio de livros e papéis enfadonhos, mas essa imagem seria bem mais prosaica!], o livro Pensar, de Vergílio Ferreira. Para as leituras de meia-noite [ou do meio da noite, quando o sono não vem...].
Fragmentos de pensares dividos e numerados [ao todo, são 677]. Desta vez, fiquei pelo n.º 106, que aqui partilho:
"Trabalhar um livro até à minúcia de uma palavra. E depois um leitor engolir tudo à pressa para saber «de que trata». Vale a pena requintar um vinho para se beber como o carrascão?"
Frase que, metaforicamente, se pode aplicar a tantos contextos!!
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