[de Finbarr O’Reilly, foto do ano 2005, premiada por World Press Photo]
“Cada vez que yo me voy
Y al lado de mi piel tus fotografias
Para verlas cada vez
Que tu ausencia me devora entero el corazón
Y yo no tengo remedio más
Que amarte...
En la distancia te puedo ver
Cuando tus fotos me siento a ver
en las estrellas tus ojos ver
Cuando tus fotos me siento a ver
Cada vez que te busco te vas
Cada vez que te llamo no estas
es por eso que debo decir que tu solo en mis fotos estas.”
Fotografia, Juanes e Nelly Furtado
Guardo centenas de fotografias. Umas em álbuns, as mais antigas, outras em caixas de cartão e, as mais recentes, em ficheiro.
Apesar das vantagens das fotografias digitais, sinto saudades de as observar em papel, de passarem de mão em mão e de se dizer, por vezes de forma injuntiva, "cuidado com as dedadas".
Tiro muitas fotografias. Demasiadas, talvez. Na falta da máquina, aparece o telemóvel.
Vem esta reflexão a propósito da “World Press Photo 2006” que viajou até ao Fórum da Maia, uma vez mais.
Como vem sendo tradição, visitámos a exposição em dia de chuva e o sentimento no final da mesma é sempre o mesmo – perdemos a noção do tempo e somos atirados para as recordações do ano que passou, através da imagem, da fotografia.
Os grandes acontecimentos estão todos retratados – as catástrofes, as guerras (muitas), o subdesenvolvimento, as condições de vida miseráveis.
É preciso, inevitavelmente, um estômago preparado para o poder daquelas imagens.
Fotografia, Juanes e Nelly Furtado
Guardo centenas de fotografias. Umas em álbuns, as mais antigas, outras em caixas de cartão e, as mais recentes, em ficheiro.
Apesar das vantagens das fotografias digitais, sinto saudades de as observar em papel, de passarem de mão em mão e de se dizer, por vezes de forma injuntiva, "cuidado com as dedadas".
Tiro muitas fotografias. Demasiadas, talvez. Na falta da máquina, aparece o telemóvel.
Vem esta reflexão a propósito da “World Press Photo 2006” que viajou até ao Fórum da Maia, uma vez mais.
Como vem sendo tradição, visitámos a exposição em dia de chuva e o sentimento no final da mesma é sempre o mesmo – perdemos a noção do tempo e somos atirados para as recordações do ano que passou, através da imagem, da fotografia.
Os grandes acontecimentos estão todos retratados – as catástrofes, as guerras (muitas), o subdesenvolvimento, as condições de vida miseráveis.
É preciso, inevitavelmente, um estômago preparado para o poder daquelas imagens.
Há também lugar para fotografias de belos momentos, entre as quais saliento as do Desporto e da Natureza.
A mais-valia da fotografia, como veículo de informação, em relação à imagem da televisão, reside no facto de permitir uma reflexão. A cristalização de um momento. Para recordar.
Aconselho vivamente. Até ao dia 19 de Novembro, no Fórum da Maia.
1 comentário:
Lá irei! Para mim é também já uma tradição ir ao fórum da maia ver a World press Photo de cada ano.
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