Já devem ter decorrido mais do que 12/13 anos desde a data em que reclamei e obtive o "Abba Gold", ainda em formato de Vinyl, com dois discos. O grupo sueco que marcou uma geração anterior viu o seu sucesso prolongar-se muito para além do terminus da banda. E eu ouvia as músicas insistentemente, levando a que, não raras vezes, o frágil vinyl ficasse riscado de forma irremediável.
Foi, pois, com grande entusiasmo que soube que as músicas mais conhecidas (ainda que não todas) iam finalmente dar um filme. O musical Mamma mia!, com origem em 1999, é, agora, dado ao grande ecrã e por caras bem conhecidas. Meryl Streep confirma que é uma das mais versáteis actrizes das últimas décadas, mostrando que não há papel que não consiga representar e fazê-lo com excelência.
Meryl Streep aparece-nos no papel de Donna Sheridan, cuja filha - Sophie - decide convidar, para o seu casamento, os três possíveis pais (Pierce Brosnan, Colin Firth e Stellan Skarsgard)... Entre as recordações do passado e as conjecturas acerca de um futuro "que poderia ter sido" diferente, surgem as músicas dos "Abba" cantadas pelos actores. As coreografias são, sem excepção, extremamente divertidas encontrando-se, algumas delas, entre o non sense e o ridículo. Mas é a receita certa para as gargalhadas do público e, também, para uma vontade de cantar e dançar com o elenco.
Do best of musical do filme fazem parte, para mim, a Mamma Mia, Chiquitita, Take a chance on me e, a melhor, Dancing Queen (com um dress code mesmo a preceito).
Para quem aprecia a banda e o género musical, o filme é imperdível (e garante-se a vontade de ir comprar o álbum logo que se sai do cinema). Para os outros, é uma bela maneira de começar a semana...
Saldo final - 5 estrelas (confesso que ainda estou a cantar as músicas:
Foi, pois, com grande entusiasmo que soube que as músicas mais conhecidas (ainda que não todas) iam finalmente dar um filme. O musical Mamma mia!, com origem em 1999, é, agora, dado ao grande ecrã e por caras bem conhecidas. Meryl Streep confirma que é uma das mais versáteis actrizes das últimas décadas, mostrando que não há papel que não consiga representar e fazê-lo com excelência.
Meryl Streep aparece-nos no papel de Donna Sheridan, cuja filha - Sophie - decide convidar, para o seu casamento, os três possíveis pais (Pierce Brosnan, Colin Firth e Stellan Skarsgard)... Entre as recordações do passado e as conjecturas acerca de um futuro "que poderia ter sido" diferente, surgem as músicas dos "Abba" cantadas pelos actores. As coreografias são, sem excepção, extremamente divertidas encontrando-se, algumas delas, entre o non sense e o ridículo. Mas é a receita certa para as gargalhadas do público e, também, para uma vontade de cantar e dançar com o elenco.
Do best of musical do filme fazem parte, para mim, a Mamma Mia, Chiquitita, Take a chance on me e, a melhor, Dancing Queen (com um dress code mesmo a preceito).
Para quem aprecia a banda e o género musical, o filme é imperdível (e garante-se a vontade de ir comprar o álbum logo que se sai do cinema). Para os outros, é uma bela maneira de começar a semana...
Saldo final - 5 estrelas (confesso que ainda estou a cantar as músicas:
Mamma mia, here I go again
My my, how can I resist you
Mamma mia, does it show again
My my, just how much I've missed you...)
My my, how can I resist you
Mamma mia, does it show again
My my, just how much I've missed you...)
4 comentários:
O filme é (quase) a compilação cinematográfica dos hits da colectânea Abba Gold!
As paisagens gregas que servem de cenário são divinais!
´Tadinho do Colin Firth! :-)
Eu adorei o filme. Tal como tu sou fão, quase desde que me conheço - uma das memórias mais remotas é ouvir o album super trouper em , isto por 1982-83.
Também o Abba Gold marcou a minha preadolescencia. Mas em CD!!! Vi o filme mais que uma vez...
Gostei bastante, de tudo, sobretudo da meryl, que está como o vinho do porto e da amanda seyfried, jovem talento, ambas com boa voz e boa onda para musicais do género.
e confesso que até gosto mais de ouvir agora estas novas versões. E fica tão bem não ser cantado certinho, o ar descontraído da coisa dá-lhe outra pinta.
A vantangem é não querer ser levado a sério. Isso é o trunfo do filme, na minha opinião.
E as praias gregas,como concordo consigo cara RTP.
Eu já andava com suspeitas que tu eras fã e tava desde a semana da estreia a ver se tu punhas um post... ;)
E os Abba ressuscitam! Pode não se ser um fã mas não se pode negar a eficácia e a frescura. Na escola da minha filha mais velha cantam as músicas!
Abraço
P.
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