Uns dias depois da entrada em 2009, fica um breve olhar sobre os últimos dias de 2008 e os primeiros de 2009 em Paris. Aquela que é, por muitos, e justamente, designada de "Cidade Luz".
O frio foi sempre a nossa companhia e o sol só brilhou, sem aquecer, no último dia. Quase que nos habituamos a que estas viagens, de fim de ano, sejam fugas para o frio.
Os turistas tomam de assalto a capital francesa, provenientes de todos os cantos do mundo e de máquina fotográfica/ de filmar em punho. Tudo é motivo para uma foto - desde os mais diversos ângulos da Torre Eiffel, a todas as obras expostas no Louvre, sem esquecer toda a luz dos Campos Elísios.
Paris é imensa. Nos monumentos, nas pessoas, nas ruas, nos jardins, no interesse histórico, nos museus. E nos preços, também. Mas isso já se esperava. Com tanto turismo, há sempre alguém disposto a pagar os preços exorbitantes mesmo sem pestanejar.
O essencial:
- andar a pé - conhecer a cidade sem ser através de fugazes saídas nas estações de metro. Claro que isto implica tempo, organização e boas leituras dos mapas (nem sempre fácil, reconheço);
- museus - há muitos e sob a égide de várias temáticas. O de Orsay e o do Louvre são imperdíveis. De manhã bem cedo, para evitar as horas de espera. O do Louvre (que reclama quase um dia inteiro para ver, pelo menos na diagonal, toda as obras) com as atracções por todos conhecidas - Mona Lisa, Vénus de Milo, ou a Vitória da Samotrácia. E, das minhas preferidas, as obras relativas às estações do ano, de Arcimboldo, para demonstrar que a pintura pode ser divertida.
Aquele que foi, em 2007, o museu mais visitado do mundo confirma, e supera, todas as expectativas.
- os jardins, palácios e catedrais;
- a comida - não se pode prescindir dos crepes, das baguetes e dos queijos;
- a luz - uma cidade com brilho próprio, mesmo quando a época do ano se caracteriza por algum cinzento.
E, naturalmente, todos os símbolos da cidade, sobejamente conhecidos.
Ficaram por ver alguns museus de destaque e um espectáculo no Moulin Rouge (por ausência de lugares vagos...). Talvez para o ano!
Para ver, rever e prolongar estadias.
O frio foi sempre a nossa companhia e o sol só brilhou, sem aquecer, no último dia. Quase que nos habituamos a que estas viagens, de fim de ano, sejam fugas para o frio.
Os turistas tomam de assalto a capital francesa, provenientes de todos os cantos do mundo e de máquina fotográfica/ de filmar em punho. Tudo é motivo para uma foto - desde os mais diversos ângulos da Torre Eiffel, a todas as obras expostas no Louvre, sem esquecer toda a luz dos Campos Elísios.
Paris é imensa. Nos monumentos, nas pessoas, nas ruas, nos jardins, no interesse histórico, nos museus. E nos preços, também. Mas isso já se esperava. Com tanto turismo, há sempre alguém disposto a pagar os preços exorbitantes mesmo sem pestanejar.
O essencial:
- andar a pé - conhecer a cidade sem ser através de fugazes saídas nas estações de metro. Claro que isto implica tempo, organização e boas leituras dos mapas (nem sempre fácil, reconheço);
- museus - há muitos e sob a égide de várias temáticas. O de Orsay e o do Louvre são imperdíveis. De manhã bem cedo, para evitar as horas de espera. O do Louvre (que reclama quase um dia inteiro para ver, pelo menos na diagonal, toda as obras) com as atracções por todos conhecidas - Mona Lisa, Vénus de Milo, ou a Vitória da Samotrácia. E, das minhas preferidas, as obras relativas às estações do ano, de Arcimboldo, para demonstrar que a pintura pode ser divertida.
Aquele que foi, em 2007, o museu mais visitado do mundo confirma, e supera, todas as expectativas.
- os jardins, palácios e catedrais;
- a comida - não se pode prescindir dos crepes, das baguetes e dos queijos;
- a luz - uma cidade com brilho próprio, mesmo quando a época do ano se caracteriza por algum cinzento.
E, naturalmente, todos os símbolos da cidade, sobejamente conhecidos.
Ficaram por ver alguns museus de destaque e um espectáculo no Moulin Rouge (por ausência de lugares vagos...). Talvez para o ano!
Para ver, rever e prolongar estadias.
2 comentários:
Como pessoa chique que sou já fui a essa bela cidade. Nunca pensei gostar tanto dela. No entanto, na primeira vez que lá andei de metro houve uma ameaça de bomba. Foi tão engraçado, eu e os meus primos a sairmos a correr, com ar de alucinados! Que saudades...
Então a joaninha voou até à cidade luz! Muito bem! Gostei de ler o relato! :-)
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